Não, pois atualmente todos os processos ocorrem de forma digital, possibilitando aos escritórios mais modernos o acompanhamento e atuação à distância em todo o território nacional.

A negativa feita pelo plano de saúde é abusiva, pois havendo prescrição médica com a existência de evidências científicas para o tratamento o plano de saúde é obrigada a custear o tratamento, independente se está ou não no Rol da ANS ou se é off label.

Sim. A ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar passou a prever como obrigatória a cobertura pelo plano de saúde de qualquer método ou técnica indicado pelo médico para o tratamento de pacientes autistas.

Planos de saúde contratados sob a roupagem de planos coletivos, mas que são compostos exclusivamente pelo núcleo familiar, são considerados como "falsos coletivos" e só podem ser cancelados caso haja fraude ou inadimplemento por mais de 60 dias, corridos ou intercalados. Além disso, caso algum beneficiário esteja em tratamento o plano de saúde também não poderá ser cancelado.

Depende do tipo de seu plano. Os planos individuais ou familiares possuem um limite estabelecido anualmente pela ANS para a aplicação dos reajustes. Já os planos coletivos não possuem tal restrição.

No entanto, ainda assim, os planos coletivos devem respeitar uma série de determinações para que o reajuste não seja considerado abusivo, devendo ser analisado caso a caso por um advogado especialista em Direito Médico.

Na hipótese de se verificar a abusividade, o reajuste deverá ser limitado pelo mesmo índice de planos individuais/familiares, cabendo inclusive a devolução da diferença paga os últimos 3 (três) anos.